O jornalista Geovanne Santos recebeu, essa semana, em seu programa de rádio e nas suas redes sociais, relatos desesperadores de cidadãos em busca de um atendimento de qualidade nas Unidades Básicas de Saúde de Campina Grande.
As reclamações vão desde a falta de medicamentos nas unidades, até a ausência de médicos e a recordista dificuldade para marcar exames na Secretaria Municipal da Saúde.
A cidadã Jucelia Barbosa relata que o pai aguarda desde o ano passado para marcar um exame. Janira Leão contou que o esposo precisa de uma espirometria e aguarda o retorno há um pneumologista há, no mínimo, 1 ano também.
Lurdes Monteiro precisa de um cardiologista. O tempo de espera dela é de quase 12 meses. Lucas Paiva afirmou que a avó encontra barreiras para marcar exames. Elaine Cristina tem um filho especial e tenta marcar um simples exame de sangue há 3 meses.
A cidadã Iolanda Elaine reclama do Posto de Saúde do Bairro Pedregal. Segundo ela, o consultório dentário está fechado, a equipe de atendimento não é humanizada e o tempo de espera por atendimento vai além da paciência dos pacientes.
Jailssa Santos busca uma consulta com um oftalmologista, pois sua acuidade visual não vai bem. Conforme o relato da cidadã, a demora na marcação desse simples exame no Acácio Figueredo é uma tormenta.
Apesar da ineficiência na prestação do servico a população, a Secretaria de Saúde de Campina Grande é a pasta com o maior orçamento do Município. A previsão orçamentária para esse ano de 2022 é de mais de 1 bilhão de reais.
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Da redação
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