Uma mulher foi flagrada por policiais militares, na noite da terça-feira, 21, portando uma pequena quantidade de crack, maconha e comprimidos de ecstasy, no bairro Ramadinha, em Campina Grande.
O ecstasy é uma droga sintética com propriedades estimulantes e fama de ser afrodisíaca. Foi por isso que ela ganhou o apelido de “pílula do amor. Mas especialistas, consultados pela SuperInteressante, garantem: esses comprimidos coloridos, tão populares entre frequentadores de boates e festas rave, podem ter efeito contrário e acabar brochando seus usuários.
A euforia experimentada por quem toma um comprimido de ecstasy é desencadeada pela substância MDMA contida nele. Ela provoca uma descarga do neurotransmissor serotonina, responsável pela sensação de prazer. É por isso que a droga costuma garantir disposição de sobra para varar uma noite inteira dançando e, em muitos casos, realmente aumenta o desejo sexual. Mas uma coisa é desejo, e outra coisa é desempenho. Estudos sugerem que, além de dificultar a ereção, o ecstasy também pode retardar ou impedir o orgasmo.
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