Ao concordar que a eleição deste ano tem uma legislação Frankstein, “com normas de difícil compatibilização”, a expectativa de Gilmar Mendes é que a judicialização da eleição seja ainda maior que nos anos anteriores. “Houve um encurtamento do prazo. Tanto é que já discutimos aqui, estamos discutindo para a feitura de lei futura se não seria o caso de ter uma fase de pré-inscrição em que já ocorreriam os debates sobre a legitimidade (das candidaturas). Porque, de fato, vamos ter discussões. E aí poderemos ter um intenso terceiro turno. Eleições realizadas, o candidato concorreria agora impugnado. As informações são do jornal O Globo.

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