Hoje, eu recebi a informação de que 298 pacientes a espera de cirurgias eletivas, por meio do programa Opera Paraíba do Governo do Estado, ainda não conseguiram realizar os procedimentos devido a ineficiência da Prefeitura de Campina Grande em facilitar a realização de exames simples como hemogramas ou citólogicos.
Cirurgias de histerectomia, vesícula e hérnia estão travadas pela burocracia da Secretaria Municipal da Saúde em Campina Grande, na Paraíba.
É algo acintoso, sob o ponto de vista da inteligência humana, a ausência de explicações da parte do município em relação a essa situação. Principalmente, pelo fato do Fundo Municipal de Saúde dispor de mais de 1 milhão de reais por dia para prestar um bom serviço.
Lamentavelmente, o Conselho Municipal de Saúde e a Câmara de Vereadores seguem calados diante desta gravíssima conjuntura.
Ontem, numa live que já passa de 30 mil visualizações, eu conversei com cidadãs em busca de atendimento.
*a opinião é do jornalista Geovanne Santos.
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