O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na quinta-feira (30) que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, comece a cumprir a pena de dois anos em regime aberto.

Cid foi condenado por sua participação na tentativa de golpe de Estado para que Bolsonaro continuasse no poder mesmo após derrota eleitoral em 2022.

Delator da trama golpista, Cid recebeu a menor pena entre os oito condenados, depois de a Primeira Turma atestar a utilidade da colaboração para o esclarecimento do caso.

Moraes levantou todas as medidas cautelares anteriores à condenação, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica. O ministro marcou audiência na segunda-feira (3), às 14h, para a retirada do aparelho.

Na ocasião, Cid também poderá reaver seu passaporte e todos os bens que foram apreendidos.

Agência Brasil

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