O Brasil que vai às urnas em 2018, em alguns aspectos, pode não ser tão radicalmente diferente do que se viu quatro anos atrás, mas certamente está com suas fraturas mais expostas. Após a pior recessão já vista, gargalos históricos na produtividade e na estrutura tributária, além da trajetória insustentável das contas públicas, ficaram incomodamente evidentes.
Do Valor Econômico
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