Candidatos pagavam entre R$ 150 mil a R$ 180 mil por um gabarito do Exame Nacional do Ensino Médio, descobriu a Polícia Federal na operação Embuste, realizada em Minas Gerais, Bahia e Ceará. A tecnologia usada pelo grupo criminoso responsável pela fraude possibilitava que o resultado chegasse a qualquer lugar do país e permitia ainda a comunicação entre quem repassava as respostas e quem as recebia. Para ver como a quadrilha agia, acesse o link do site do G1 clicando AQUI .

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