A defesa do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa defendeu na quarta-feira (5) o envio da investigação sobre o assassinato da vereadora Marielle para a Justiça fluminense.
Na petição enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), onde o caso tramita, os advogados alegam que o processo não pode ser conduzido pela Corte.
No documento, os advogados alegam que o assassinato de Marielle ocorreu em 2018, quando o parlamentar era vereador no Rio e não tinha foro privilegiado. Dessa forma, as acusações tratam de período anterior ao mandato de Brazão, devendo ser analisadas pela Justiça fluminense, segundo a defesa.
Agência Brasil
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