O Ministério Público Estadual, por meio do Promotor de Justiça Elmar Thiago Pereira de Alencar, instaurou um procedimento preparatório com o objetivo de investigar possíveis atos de violência obstétrica, no âmbito da Maternidade Peregrino Filho, em Patos, particularmente o não cumprimento da lei federal sobre o direito a acompanhante; a não admissão da doula no partos; a não dispensação de alimentação às parturientes no pré-parto; a não separação no pós-operatório das parturientes que perderam o bebê; ao equivocado tratamento do PAI do bebê como visita.
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